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Em 6 meses, Canil da PM atuou em mais de 200 operações para detectar drogas e explosivos na capital

15 de junho de 2025
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Parceiros, fofos e extremamente competentes e essenciais para perceber o que, às vezes, o olho humano não consegue logo de cara: os cachorros do Canil da Polícia Militar de São Paulo atuaram, em seis meses, em mais de 200 operações para detectar drogas e explosivos na capital paulista. O trabalho feito por esses animais é tão importante que, neste domingo (15), é celebrado o dia do cão policial.

LEIA TAMBÉM: Cão da PM é o 1° a saltar de paraquedas em treinamento de intervenção tática em SP

No total, foram 145 ações contra o tráfico de drogas — parte delas muito bem escondidas em locais como cofres em paredes falsas, ou fundos ocultos em caminhões —, e outras 69 varreduras para detectar explosivos. 

Essas não são as únicas funções deles, uma vez que também atuam em casos de intervenção tática, segurança em eventos e até busca de pessoas desaparecidas.

O 5º Batalhão de Choque (BPChq), do Canil, localizado na zona norte de São Paulo, é a principal unidade do estado para o trabalho com cães. Lá, há espaços para treinamento, lazer e cuidados com a saúde do animal, com veterinários e assistentes aptos para garantir o bem-estar de cada um deles.

São 26 machos e 11 fêmeas, sendo que cada um possui um tutor e especialidades diferentes. Há grupos voltados somente para detecção de drogas, outros para bombas, que também possuem o trabalho de proteger autoridades e vasculhar grandes eventos. Há aqueles que são mais voltados à busca de pessoas, tanto desaparecidas quanto criminosos que tentam se esconder, além disso, há um grupo de intervenção tática — esse representado principalmente por Coyote, que ficou famoso ao ser o primeiro cachorro da PM a saltar de paraquedas em um treinamento.

O capitão Herick Lemos, do 5° BPChq, explicou que os animais são avaliados desde filhotes e a seleção para definir a modalidade em que eles atuarão depende do comportamento, personalidade e características de cada um.

Para a coronel Marisa de Oliveira, comandante do Canil, “os cães são verdadeiros parceiros na missão de proteger a sociedade”. “O trabalho aqui exige dedicação integral dos policiais militares que não apenas treinam os cachorros diariamente, mas também cuidam da saúde, do bem-estar e do equilíbrio emocional desses animais”, revelou. “A relação entre cão e condutor vai além da técnica, é construída com base na confiança, no respeito e na convivência contínua”. 

Essa convivência ultrapassa os limites do trabalho, e é por isso que quase 100% dos militares adotam o seu companheiro de trabalho quando chega o momento do animal se aposentar. 

Como funciona o Canil

Cada policial que atua na unidade é responsável por um cão. Para entrar lá, é realizada uma entrevista minuciosa e, entre os principais requisitos, está ter afinidade com animais.

Os cães, geralmente das raças pastor-belga malinois, pastor-alemão, labrador e holandês, são treinados praticamente desde filhotes e mudam de comportamento quando querem indicar algo ao seu tutor, como o cheiro de drogas em determinado ponto. Eles também auxiliam na localização de corpos, busca de pessoas desaparecidas e até mesmo na proteção. 

Mas, como nem tudo é trabalho, no Canil os animais têm espaço suficiente para correr e brincar. Às vezes, os tutores mais apegados usam até mesmo o dia de folga para passar um tempo com o cão. Os policiais também podem adotá-lo quando o animal precisa se aposentar, com cerca de oito a dez anos de idade —, o que acontece com muita frequência.

O local também conta com um recinto somente para a equipe veterinária, onde são feitas as avaliações, exames e cirurgias de cães policiais de todo o estado de São Paulo. 

Só até maio deste ano, os cães auxiliaram na prisão de 11 suspeitos. Durante o período, foi apreendida mais de uma tonelada de drogas, graças ao faro aguçado deles.

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