Mesmo não registrando casos de terremotos considerados muito graves, recentemente o Brasil voltou a noticiar um ocorrido sobre o tema, desta vez no Rio Grande do Sul.
Siga a Gazeta nas redes sociais e fique bem informado!
Com graves enchentes no estado, três cidades da serra gaúcha sofreram com tremores: Caxias do Sul, Bento Gonçalves e Pinto Bandeira, com tremores de magnitudes registradas entre 2,3 e 2,4.
O que torna o terremoto de grande ou pequena dimensão, é a medida pela Escala Richter. Abaixo a Gazeta explica com mais detalhes como ela funciona.
Siga as notícias da Gazeta de S.Paulo no Google Notícias
A Escala Richter
A Escala Richter é uma ferramenta para medir a magnitude de um terremoto. Ela gera, por meio de medições realizadas em sismógrafos, dados absolutos sobre a liberação de energia durante um evento sísmico.
Índices de 3 a 3,9
Podem ser notados pelas pessoas, porém não causam danos materiais. Frequência mundial: 50 mil por ano.
4 a 4,9
Maior intensidade e, algumas vezes, podem provocar estragos em carros e vidros. Frequência mundial: 8 mil por ano.
5 a 5,9
Passam a causar danos em construções sólidas. Podem provocar rachaduras. Frequência mundial: 1,5 mil por ano.
6 a 6,9
Estragos chegam a até um raio de 100 quilômetros. Destroem até pontes e estradas. Frequência mundial: 150 por ano.
7 a 7,9
São 10 vezes mais fortes que os terremotos de magnitude de nível 6 da escala. Frequência mundial: 20 por ano.
8 em diante
São catastróficos. Capazes de destruírem cidades inteiras e causarem milhares de mortes. Frequência mundial: um a cada oito meses.
O maior terremoto do País
No Brasil o maior terremoto registrado ocorreu em 20 de janeiro deste ano: 6,6 graus. O serviço Geológico dos Estados Unidos informou que foi próximo a Tarauacá, no Acre, mas as coordenadas apontam para uma área isolada em Ipixuna, no Amazonas.